Mãe Ana

Retrato a aguarela A4 (medida não certa, um bocado maior)

Cheiro a campo

«E o campo, desde então, segundo o que me lembro,

É todo o meu amor de todos estes anos!

Nós vamos para lá; somos provincianos,

Desde os calores de Maio aos frios de Novembro!»

Nós, secção I, in Obra Completa de Cesário Verde
Último excerto

Dia da Mãe

Wall.Photos

Exposição CCB

A pele do monstro

Monstros coloridos

Sapato das Panelas (para mulheres de verdade)

Gravatas, de todos os feitios e cores, adequa-se a si!

O Triciclo de Nossa Senhora

As montras da "Arte Periférica"

Passeio Final

Passeio até ao CCB para ver a exposição da

Joana Vasconcelos, entre outros artistas.

Parabéns avozinho!

Sinceramente não sei o que dizer...

Para quê falar se as acções valem mais que palavras?

Apesar dos "Oh... Oh... p'ra quê isso?",

Amamos-te muito.

Agradecemos as gargalhadas que nos fazes dar,

o companheirismo e carinho.

Que venham mais anos a acrescentar aos 83, é obra!

Parabéns querido avô!

querido pai!

querido sogro!

Rute,

Mafalda,

Manuela,

Pedro

Ilustração: Rute Prado Patriarca

(esboço a grafite e cor a photoshop)

Agradecimentos: Ao Gonçalo Nunes,

pelo apoio incondicional,

pelas noites acordados até

às tantas da manhã e por

me fazeres sorrir quando

começo a desesperar com

trabalho. Obrigada!

cinco.abril.doismiledez

19 de Março, O melhor Pai do mundo

18 de Março 2008, O nascimento

Gosto de ti, desde aqui até à lua.
Gosto de ti, desde a Lua até aqui.
Gosto de ti, simplesmente porque gosto.
E é tão bom viver assim.

"As Dedo no Gatilho"

Edelweiss, edelweiss, every morning you greet me
small and white,
clean and bright,
you look happy to meet me
blossom of snow
may you bloom and grow,
bloom and grow forever
edelweiss, edelweiss, bless my home-land forever

Aniversário das Manas (prendinha da prima)

era uma vez um dia em que o mundo nasceu
assim a meio da manhã quando coisas têm preguiça
das conchas do mar caiu um pequeno sorriso
o sorriso espirrou e o mundo estremeceu e
de toda a parte
choveram lápis de carvão e pincéis
coloridos como rebuçados
quando tocaram no chão acabadinho de inventar
transformaram-se em árvores e pássaros e estrelas
e mil e uma criações que se equilibravam
umas nas outras
e foi assim que o mundo nasceu
descoberto com carinho nas pontas dos dedos
de duas irmãs
que se chamavam natureza e arte


para a rute e a mafalda com carinho e orgulho

de: raquel patriarca
http://blankbluebook.blogspot.com/

doisequatro.fevereiro.doismiledez

Cousin

Peço desculpa pela má qualidade da cor da digitalização. Dá para ter "um cheirinho" do desenho.

Esferográfica
Aguarela

Manteigas - Nov.2009

Saudades da infância

As memórias inspiram!

Esta menina (que nós sabemos quem é), foi a minha inspiração para o trabalho que tive de fazer esta semana.
No desenho parece que a pele dela é branca branca...como leitinho ou como a neve (limpa)... ou, há quem diga até, que podia ter caído num balde de lixivia. Mas nada disso, eu dei-lhe uma ligeira cor. Acontece que na digitalização é complectamente impossível ver essa cor tão suave.

As técnicas foram:
-Pastel de óleo (as folhas, os primeiros torncos de árvores, o baloiço e a primeira parte da cerca)
-Esferográfica preta (a criança feliz)
-Aguarela (a perspectiva: das últimas árvores, de parte cerca; as árvores acinzentadas que dão profundidade ao desenho e a roupa da menina)

Gilly Gilies

Breve retrato do meu pequeno sobrinho que nunca está quieto.

Fiz a minha irmã com as minhas próprias mãos

Ora muito bem... Esta é a tentativa de digitalizar um retrato que eu fiz de uma das minhas manas. Embora tenha feito várias tentativas nenhum saiu exactamente no tom certo. Mas não é o mais importante aqui... Dá para perceber a ideia: é um retrato.